Bares e clubes de Madri convidam turista a trocar o dia pela noite

Madri também reserva atrativos aos turistas que preferem aproveitar as noites em baladas e clubes de dança. Além do tradicional flamenco, os visitantes noturnos sempre ouvem os mesmos conselhos dos taxistas: "Por que vocês não aproveitam o bairro de Chueca?". Repetidas vezes ouve-se falar desse bairro. Gueto da diversidade e da pluralidade das orientações sexuais, o público que circula pelas ruas de Chueca quer mesmo é se divertir.

Frequentado tanto por héteros como por gays, o bairro é destaque da cena urbana noturna da cidade. É importante ressaltar que as casas abrem suas portas apenas após a 1h, deixando os frequentadores percorrerem primeiro os bares em torno das ruas Fuencarral e Hortleza para desfrutar de uma cerveza (a tradicional loira gelada brasileira) com os amigos em rodas de dança.

Conheça as quatro baladas mais comentadas de Madri e dance, dance muito.

Delirium: As caras e bocas ou o jeitinho blasé não entram nessa boate. De clima super cool e público jovem, de 20 a 35 anos, e bonito, o lugar é ideal para dançar e se divertir. O cenário musical eletrônico domina as pistas e mulheres ganham palco exclusivo para suas perfomances.

Kapital: Destaque entre os ricos e famosos, a casa promove até sete festas diferentes no mesmo prédio. O público é bastante liberal e ninguém precisa se esconder. Música eletrônica, house music e até old music ganham destaque nas cabines dos DJs.

Sala Cool: O flerte é convidado especial da casa para quem procura mais do que apenas cair na pista. A iluminação do local é intimista e deixa as sombras ainda mais interessantes. O público é composto de madrilenhos e visitantes internacionais, e a mistura entre ritmos é o principal atrativo da boate.

Griffin's: Se você procura público mais velho e quer jogar conversa fora, esta casa é perfeita. A decoração, de visual retrô, é dividida pelos dois andares da balada. A música não atrai tanto quanto a arquitetura do lugar. Mantenha os olhos abertos para cada detalhe. Vale a visita.

Fonte: http://www.dgabc.com.br