Jeri: Onde comer e o que fazer

ONDE COMER:

Em Jeri, a infraestrutura cresce aos poucos. Ainda com ruas de areia (tomara que nunca sejam asfaltadas!), o bom é caminhar pela vila e encontrar seu cantinho para comer.
Há bons restaurantes e uma variedade razoavelmente boa.

Tamarindo: o mais bonito! Um lugar mais que aconchegante, com mesas sob as árvores e um segundo ambiente coberto. E que atendimento! Experimente o tomate recheado e o camarão com mangas acompanhado de arroz com castanhas. Muito bom!






Leonardo da Vinci: Italiano, com boas massas. Prove as de molho de funghi e molho pomodoro. Rua Principal, 40.



Bistrogonoff: Ótimo atendimento do garçon Júnior e boa comida. Restaurante descontraído e com várias opções de strogonoff. No entanto, provei o filé ao molho de mostarda por indicação. Simples, mas uma delícia! Há também opção de pratos feitos a preços convidativos. Beco do Guaxeló, entre a Rua Principal e Rua São Francisco.

Café Brasil: em frente ao Bistrogonoff, o Café serve pratos e lanches. É uma boa opção para lanchar. Sanduiche aprovado e o chá gelado, produzido artesanalmente pela casa, também!



Na Casa Dela: Que ambiente agradável!!! Não sei se gosto mais Dela ou do Tamarindo...A garçonete Bruna, diretamente de BH, é a simpatia em pessoa!


Shopping da Tapioca: Claro, serve tapiocas, mas o sucesso é a torta de banana da Tia Angelita! Delícia!!! Hum...

Sorveteria Casa de Pedra: sorvetes caseiros.


OUTRAS BOAS INDICAÇÕES:


Chocolate: Restaurante de alta gastronomia, localizado em uma travessinha da Rua do Forró. Dicas de pratos: Especial da Amazônia, File Mignon à Mosqueiro's e Filé de Robalo com tucupi e jambu.

Carcará: É muito bem indicado. Dizem que a caldeirada de frutos do mar é muito boa. Rua do Forró.

Pimenta Verde: pratos variados. Rua São Francisco.

Il Faro Blando (Pousada Vento Leste): com serviço de traslado grátis para os clientes, tem as massas como forte. Rua Nova Jeri.

Kaze Sushi Bar: para quem não dispensa uma comida japonesa.

Padaria Santo Antônio: Rua São Francisco. Abre a partir das 2 horas da manhã. Ideal para quem volta da "balada". Seus deliciosos pães, como os de banana, coco e queijo fazem sucesso.


O QUE FAZER:


Passeios de Bugue:

Chame o Orlando, um bugueiro muito agradável. O passeio mais interessante é o da Lagoa do Paraíso...faz jus ao nome! Suas águas doces de tom verde-água e areia branca nos encanta. Tire um tempinho e descanse nas redes sobre as águas! No caminho, Orlando subiu em algumas dunas, "com emoção", como dizem os bugueiros.



O passeio ainda tem parada na Lagoa Azul, onde não tive muita sorte devido ao tempo nublado. A água não estava nem um pouco clara.

Em seguida, pausa para tirar uma foto da bela Árvore da Preguiça, inclinada pelo vento.


Orlando ainda percorreu a Praia do Preá, a preferida dos kitesurfistas e onde fica o Restaurante Azul do Mar (onde os turistas se deliciam com camarões crocantes).

Pôr do Sol na Duna do Pôr do Sol: 

É o programa perfeito para seu fim de tarde. Lá pelas 17:30 hs todos os turistas da ilha seguem em direção à duna. A paisagem é deslumbrante!



Pedra Furada:

É furada não fazer este passeio! Que gostoso! Chame uma charrete para buscá-lo na pousada ou, se quiser, faça o passeio a pé, partindo da praia de Jeri até a Praia da Malhada (possível somente na maré baixa) ou caminhando pela trilha do Morro do Serrote. Uma outra alternativa é ir a cavalo. No meu caso, escolhi a primeira opção. O caminho pelo Morro do Serrote é de encher os olhos. Ao olhar para trás, a vila de Jeri vai diminuindo e sua paisagem fica mais bonita. O horário ideal é lá pelas 16:30 hs, quando o sol está mais baixo, caso contrário, chapéu e óculos fazem a diferença.
O guia mirim e seu cavalo, Ligeirinho, esperaram no alto do morro enquanto eu descia, até chegar na bela Pedra Furada.
Se você estiver em Jeri na segunda quinzena de julho e na primeira de agosto, melhor ainda. O sol se põe atrás do furo da pedra!



Tatajuba:

Passeio feito de bugue. Não tive tempo de ir, mas aí vão algumas dicas:

No caminho, a primeira vista é de Mangue Seco, com formações estranhas de areia que já foram mangue. Depois se chega em Guriú, através de uma balsa. A seguir, o turista avista lagoas até chegar em Tatajuba. 

Tatajuba já teve uma parte soterrada. Interessante são as ruínas das casas, que foram desocupadas somente quando as dunas começaram a entrar pela porta. O retorno do passeio é por cima de dunas bem inclinadas.

O almoço se dá na Lagoa da Torta, em restaurantes sobre palafitas.


2 comentários:

  1. Adorei as dicas Fá!!! Jeri é mesmo especial!! Parabéns pelo blog!!bjos

    ResponderExcluir
  2. Obrigada, Lú! Jeri é encantadora! Aguarde mais postagens! Beijoss

    ResponderExcluir

Participe do blog e deixe seu registro!