Gastronomia em BH: Parte II

O italianíssimo e estrelado Vecchio Sogno:

Ah, Vecchio...este restaurante de BH é um show à parte, comandado pelo chef Ivo Faria e considerado o melhor da cidade. Na noite do meu aniversário, resolvi comemorar com um jantar mais reservado, em família. E não poderia ter sido melhor. 

Clássico, tradicional e estrelado pelo Guia 4 Rodas, seu maior público são os políticos, pois está localizado no subsolo da Assembléia Legislativa de Minas Gerais.

Sentamos no Salão Espelhado, ao lado do piano bar, e jantamos ao som de belíssimas músicas. 


Pedimos de entrada o couvert, composto de pãezinhos frescos, pães de queijo e pastéis de vento.


Logo após, como parte também do couvert, um delicioso nhoque foi servido em uma mini porcelana. Uma graça.  


Os pratos principais encantaram, em especial o nhoque com camarões. De tão leve, derretia na boca...



Meu pedido foi o raviloi negro com camarões flambados na grapa. Um sucesso!!



Para algo mais leve, o linguado caiu bem, mas com tantas opções de massa, este prato seria minha última opção.



E quem não dispensa um bom bacalhau, assim como minha avó, pode pedir sem erro.



Para a sobremesa, o canudo crocante com recheio de mascarpone e calda de frutas do bosque foi maravilhoso.


O petit gateau mineiro, com recheio de doce de leite e sorvete de goiabada, também agradou muito.




O atendimento foi muito bom, em todos os sentidos. Os simpáticos garçons levaram até a mesa um bolinho simbólico, e, ao som do piano, todos cantaram parabéns. E ainda ganhei a sobremesa.

Noite mais que perfeita!


Mais Dádiva:

De volta ao Dádiva, sentamos na mesa redonda, abaixo do enorme, chamativo e lindíssimo lustre de cristais. 



Para darmos início àquela noite, o saboroso steak tartar com ervas frescas e batatas rústicas, acompanhado de torradinhas bem crocantes, abriu o apetite. 


Logo após, salada caprese, com tomatinhos cereja, mussarela de búfula e manjericão. Nada que me fizesse encantar. Linda, mas com sabor normal.


Como prato principal, o dourado com legumes, tangerina e alho negro caiu como uma luva em meu estômago. Muitíssimo bom!


O risoto de abobrinha ao limão siciliano e parmesão estava bem saboroso.


Já o bacalhau confitado e dourado no azeite não agradou muito, pois, apesar de saboroso estava com bastante espinhos.


Um prato digno de aplausos foi o tournedor com manteiga aromática, palmito pupunha e legumes.


Para finalizar, o petit gateau mineiro e o tradicional. Meu preferido? O tradicional, sem dúvida!


Petit gateau mineiro

Petit gateau tradicional



O contemporâneo Ephigênia Bistrô 

Em uma pequena e charmosa casa, situada no antigo bairro Santa Efigênia, está o Ephigênia Bistrô. Com decoração em cores vibrantes, o restaurante demonstra personalidade, não só no ambiente, mas nos pratos também.

Começamos com o terrine de queijos com redução de jabuticaba, acompanhado de torradinhas leves e crocantes. Um sonho!



Não dei sorte com meu prato principal. Peixe (agora me fugiu o nome) e arroz com amêndoas. No dia não estava me sentindo muito bem e por isso, pedi o prato mais leve da casa. Mas achei bem sem graça. 


Para compensar, o ravioli, outro prato principal, estava divinamente saboroso. Outras opçóes bastante elogiadas também são o risoto de pato com redução de açaí e a bochecha de boi com purê de mandioquinha.



Para finalizar, crepe caramelizado de maçãs com sorvete. Inigualável e irresistível....




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