Quem de vocês nunca sentiu uma pontinha de receio ao voar? Penso que a maioria dos passageiros deve ter passado por algum medo dentro de uma aeronave, nem que seja por poucos segundos. Confesso que morro de medo de voar. Mas como conciliar os voos com minha grande paixão por viagens? Simplesmente enfrento o medo. Para mim, não existe a possibilidade de deixar de viajar por isso.
Acho esse medo bobo e tenho ódio de mim, mas é involuntário, logicamente. Não tenho culpa. Tudo começou após aquele acidente da Gol na Amazônia. Depois disso comecei com essa neura, que vem com maior intensidade na hora da decolagem. Enquanto aquela luz do cinto de segurança não apaga, eu não consigo relaxar.
Algumas situações incômodas já aconteceram comigo. Em um voo de Brasília para BH, o comandante disse que a aeronave apresentava problemas com o acelerador e que um técnico faria o reparo. Ficamos quase uma hora dentro do avião esperando. Minha vontade era de sair correndo dali. Ao decolar quase tive um "treco" até chegar em Confins. E, após o pouso, todo mundo aplaudiu. Pra vocês verem o quanto as pessoas sofrem caladas...
Em outro voo, dessa vez para São Luís (Maranhão), na hora do pouso o piloto arremeteu por simplesmente haver uma aeronave de pequeno porte no meio da pista. Sem comentários. Pegamos um táxi até o hotel e o motorista perguntou se estávamos naquela aeronave que arremeteu e o que havia acontecido.
Nunca fiz tratamentos. Apenas tento despistar o medo. Leio revistas ou livros, ouço músicas, faço oração, respiro profundamente, mas nunca tomo remédios. O quadro abaixo foi retirado do site da Folha e traz dicas valiosas para os medrosos de plantão. Tem até um aplicativo para isso.
Em em dos meus voos conversei com o piloto a respeito do assunto. Ele me indicou a leitura de livros que explicam como funciona uma aeronave. Assim, havendo algum ruído ou turbulência, eu já ficaria mais tranquila por entender tais situações. Ele disse que se eu soubesse o quanto é difícil derrubar um avião e quantos recursos existem antes disso acontecer, com certeza perderia o medo de voar.
Algumas situações incômodas já aconteceram comigo. Em um voo de Brasília para BH, o comandante disse que a aeronave apresentava problemas com o acelerador e que um técnico faria o reparo. Ficamos quase uma hora dentro do avião esperando. Minha vontade era de sair correndo dali. Ao decolar quase tive um "treco" até chegar em Confins. E, após o pouso, todo mundo aplaudiu. Pra vocês verem o quanto as pessoas sofrem caladas...
Em outro voo, dessa vez para São Luís (Maranhão), na hora do pouso o piloto arremeteu por simplesmente haver uma aeronave de pequeno porte no meio da pista. Sem comentários. Pegamos um táxi até o hotel e o motorista perguntou se estávamos naquela aeronave que arremeteu e o que havia acontecido.
Nunca fiz tratamentos. Apenas tento despistar o medo. Leio revistas ou livros, ouço músicas, faço oração, respiro profundamente, mas nunca tomo remédios. O quadro abaixo foi retirado do site da Folha e traz dicas valiosas para os medrosos de plantão. Tem até um aplicativo para isso.
Folha de São Paulo |
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